sábado, 26 de outubro de 2013

Halloween 2013




Hello Dear Students!



BMM is celebrating Halloween in great style... We hope you like our new library!


This year we'd like you to enjoy a 20 minute lesson on-line.

We know that many of you enjoy parties and so we found a video which teaches you how to make simple snacks for Halloween.

So here's what you have to do:

  1. Go to this link: Halloween Snacks
  2. Watch the video;
  3. Do the matching exercise below the video;
  4. Do the check your vocabulary/gap fill exercise too.
  5. Now for a game to help you learn to SPELL -  Click here for some SPOOKY fun!  
FINALLY... put on YOUR HEADPHONES and...


quarta-feira, 12 de junho de 2013

Concurso "Eu escrevo um conto..."



A aluna Catarina Marques do 9º B foi a vencedora do Concurso "Eu escrevo um conto..."  que decorreu este ano letivo, promovido pela BMM.

Parabéns Catarina!

Clique aqui para o ler!

terça-feira, 11 de junho de 2013

Anne Frank - Trabalho de alunos do 9º ano - Disciplina de História

Clicar na imagem para visualizar o trabalho!

Vencedores do Concurso de Adivinhas



Chegamos ao final de mais um ano lectivo e queremos felicitar os vencedores do Concurso de Adivinhas dinamizado pela BMM.




Assim os premiados, ex aqueo, são:

Ana Sofia Costa Oliveira - 12ºB;  João Pedro Monteiro - 12ºB e Gonçalo Costa Silva - 7ºD

quinta-feira, 6 de junho de 2013

A importância da leitura

Muitos são os motivos para lermos todos os dias. Já pensaram nos benefícios da leitura diária??

Cliquem neste post para saberem os

10 MOTIVOS PARA LERMOS TODOS OS DIAS



quinta-feira, 23 de maio de 2013

As Bibliotecas

http://www.franklinregional.k12.pa.us/middleschool/library/images/whole%20library%20view.jpg
Valter Hugo Mãe, "As Bibliotecas", In Jornal de Letras, Maio de 2013

As bibliotecas são como aeroportos. São lugares de viagem. Entramos numa biblioteca como quem  está a ponto de partir. E nada é pequeno quando tem uma biblioteca. O mundo inteiro pode ser convocado à força dos seus livros. Todas as coisas do mundo podem ser chamadas a comparecer à força das palavras, para existirem diante de nós como matéria da imaginação. As bibliotecas são do tamanho do infinito e sabem toda a maravilha. Os livros são família direta dos aviões, dos tapetes-voadores ou dos pássaros. Os livros são da família das nuvens e, como elas, sabem tornar-se invisíveis enquanto pairam, como se  entrassem para dentro do próprio ar, a ver o que existe dentro do ar que não se vê.
O leitor entra com o livro para dentro do ar que não se vê. Com um pequeno sopro, o leitor muda para o outro lado do mundo ou para outro mundo, do avesso da realidade até ao avesso do tempo. Fora de tudo, fora da biblioteca. As bibliotecas não se importam que os leitores se sintam fora das bibliotecas. Os livros são toupeiras, são minhocas, eles são troncos caídos, maduros de uma longevidade inteira, os livros escutam e falam ininterruptamente. São estações do ano, dos anos todos, desde o princípio do mundo e já do fim do mundo. Os livros esticam e tapam furos na cabeça. Eles sabem chover e fazer escuro, casam filhos e coram, choram, imaginam que mais tarde voltam ao início, a serem como crianças. Os livros têm crianças ao dependuro e giram como carrosséis para as ouvir rir. Os livros têm olhos para todos os lados e bisbilhotam o cima e baixo, o esquerda e direita de cada coisa ou coisa nenhuma. Nem pestanejam de tanta curiosidade. Querem ver e contar. Os livros é que contam.
As bibliotecas só aparentemente são casas sossegadas. O sossego das bibliotecas é a ingenuidade dos incautos. Porque elas são como festas ou batalhas contínuas e soam trombetas a cada instante e há sempre quem discuta com fervor o futuro, quem exija o futuro e seja destemido, merecedor da nossa confiança e da nossa fé. Adianta pouco manter os livros de capas fechadas. Eles têm memória absoluta. Vão saber esperar até que alguém os abra. Até que alguém se encoraje, esfaime, amadureça, reclame direito de seguir maior viagem. E vão oferecer tudo, uma e outra vez, generosos e abundantes. Os livros oferecem o que são, o que sabem, uma e outra vez, sem refilarem, sem se aborrecerem de encontrar infinitamente pessoas novas. Os livros gostam de pessoas que nunca pegaram neles, porque têm surpresas para elas e divertem-se a surpreender. Os livros divertem-se.
As pessoas que se tornam leitoras ficam logo mais espertas, até andam três centímetros mais altas, que é efeito de um orgulho saudável de estarem a fazer a coisa certa. Ler livros é uma coisa muito certa. As pessoas percebem isso imediatamente. E os livros não têm vertigens. Eles gostam de pessoas baixas e gostam de pessoas que ficam mais altas.
Depois da leitura de muitos livros pode ficar-se com uma inteligência admirável e a cabeça acende como se tivesse uma lâmpada dentro. É muito engraçado. Às vezes, os leitores são tão obstinados com a leitura que nem acendem a luz. Ficam com o livro perto do nariz a correr as linhas muito lentamente para serem capazes de ler. Os leitores mesmo inteligentes aprendem a ler tudo. Lêem claramente o humor dos outros, a ansiedade, conseguem ler as tempestades e o silêncio, mesmo que seja um silêncio muito baixinho. Os melhores leitores, um dia, até aprendem a escrever. Aprendem a escrever livros. São como pessoas com palavras por fruto, como as árvores que dão maçãs ou laranjas. Dão palavras que fazem sentido e contam coisas às outras pessoas. 
Já vi gente a sair de dentro dos livros. Gente atarefada até com mudar o mundo. Saem das palavras e vestem-se à pressa com roupas diversas e vão porta fora a explicar descobertas importantes. Muita gente que vive dentro dos livros tem assuntos importantes para tratar. Precisamos de estar sempre atentos. Às vezes, compete-nos dar despacho. Sim, compete-nos pôr mãos ao trabalho. Mas sem medo. O trabalho que temos pela escola dos livros é normalmente um modo de ficarmos felizes.
Este texto é um abraço especial à biblioteca da escola Frei João, de Vila do Conde, e à biblioteca do Centro Escolar de Barqueiros, concelho de Barcelos. As pessoas que ali leem livros saberão porquê. Não deixa também de ser um abraço a todas as demais bibliotecas e bibliotecários, na esperança de que nada nos convença de que a ignorância ou o fim da fantasia e do sonho são o melhor para nós e para os nossos. Ler é esperar por melhor. 

terça-feira, 14 de maio de 2013

Dia da Europa - Palestra

No dia 13 de maio decorreu na BMM  uma palestra no âmbito da comemoração do Dia da Europa, dinamizada pelo grupo disciplinar de Geografia, com a presença do deputado Raúl Almeida.







Exposição dos "cabazes" da actividade SOLIDARIEDADE EM MOVIMENTO

Encontram-se expostos todos os cabazes da actividade "Solidariedade em Movimento", tendo o seu conteúdo revertido a favor da iniciativa "Surf for Food".