segunda-feira, 16 de abril de 2012

Mais um poema de um aluno...



Brinquedo de fogo, fábricas de ilusões
Ferimento de vidas de eternos corações
Retira conclusões da tua própria corrida
Não deixes que a rima seja escondida
Seguida, por vários amigos, inimigos
Não sei, mas esses são-me desconhecidos.
Não ligo, passam-me ao lado
Só com os amigos é que sou amado, privilegiado
Pelas paixões, condenado e eternamente magoado
Tenho de seguir e esquecer o passado
Verbalizo palavras sem nenhuma consequência
Descrevo o que vai no interior e o que passei na adolescência
Procuro liberdade, neste mundo de realidade
Felicidade, palavras elaboram rimas com criatividade
O que é bom acaba rápido o que e mau permanece
Esta lição o Humano jamais esquece.

Cláudio Couto, 10ºD

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