Brinquedo de fogo, fábricas de
ilusões
Retira conclusões da tua própria
corrida
Não deixes que a rima seja
escondida
Seguida, por vários amigos,
inimigos
Não sei, mas esses são-me
desconhecidos.
Não ligo, passam-me ao lado
Só com os amigos é que sou amado,
privilegiado
Pelas paixões, condenado e
eternamente magoado
Tenho de seguir e esquecer o
passado
Verbalizo palavras sem nenhuma
consequência
Descrevo o que vai no interior e o
que passei na adolescência
Procuro liberdade, neste mundo de
realidade
Felicidade, palavras elaboram rimas
com criatividade
O que é bom acaba rápido o que e
mau permanece
Esta lição o Humano jamais esquece.
Cláudio Couto, 10ºD
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